11/09/2014 | 0 voto(s)
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Projeto para dar gratificações à funcionários é rejeitado pelos vereadores
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Na noite desta terça-feira (09/08), durante a sessão na câmara de vereadores, de Balneário Rincão, foi rejeitado o projeto de Lei PL 028/2014 encaminhado pelo prefeito Décio Góes (PT). A preposição autorizaria o executivo municipal, por meio das secretarias, conceder, gratificações de função aos servidores da união, do estado e de outros municípios cedidos para desempenhar funções no Balneário Rincão.
A gratificação de 50%, a mais do salário já recebido para estes servidores, foi rejeitado, por cinco votos, dos nove vereadores presentes na sessão.
Entre os vereadores, que votaram contra o projeto do executivo, destaca-se Nilton da Silva (PSD). O legislador discursou no plenário, que no seu entendimento a saúde do município precisa de mais investimentos em exames laboratoriais e de alto custo ao invés, de dar gratificações para funcionários que aceitarem vir para o Balneário Rincão.
“Eu não posso acreditar que o nosso prefeito convenceu estes profissionais a vir para este município, e executar suas funções através de uma possível troca, lhes dando gratificações”, desabafou da Silva.
Os peemedebistas, José Eloir do Nascimento e Charles Oscar da Rosa, juntamente com os petistas, João Picollo e Luiz Carlos Pinto, votaram favoráveis ao projeto.
O presidente da Câmara Edmilson Braz Carlos, o Negão do Braz (PSDB), informou que a reprovação do Projeto mostra para a comunidade rinconense, que os vereadores se posicionaram contra o aumento de despesas da prefeitura.
“Estamos priorizando os investimentos na área da saúde, a alguns dias recebi informações que não haviam exames laboratoriais,e estamos aumentando salário sem mesmo olhar para um problema importante de nossa cidade”. Destaca, o presidente.
Braz salientou que o Art. 5º desta Lei concederia o pagamento de forma retroativa à data da portaria do órgão que o cedeu, causando ainda mais prejuízos aos cofres públicos.
Pedro Teodoro Lino (PP), Airton Ferreira (PMDB) e Mauri Viana (PMDB), juntamente com Silva e Braz, votaram contrários ao projeto.
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